Como de praxe, eu espero após o segundo episódio da série
para então fazer minha resenha. Julgar uma série pelo piloto é meio complicado.
Mas quem nunca não é? (risos).
A série da vez é Red Band Society.
A série é baseada na série espanhola Polseres Vermelles, que é baseada no livro O Mundo Amarelo (publicado no Brasil pela editora Verus), do Albert
Espinosa, que por sua vez traz experiências de vida do autor. Red Band Society
estreou no dia 17 de Stemebro, trazendo alguns aspectos “inovadores” e clichês
para a nova versão americana – produzida pelo meu adorado Steven Spielberg (Falling Skies).
“Sorte não é conseguir o que você quer, é sobreviver ao que você não quer.”
Primeiramente, quero dizer que, diferente da série espanhola
que o enredo se desenvolve na medida certa, na versão americana somos atacados
com muuuuuuuuitas informações no piloto. As coisas acontecem muito rápido. Isso
me deixou um pouco receoso. Alguns diálogos são os mesmos usados em Polseres
Vermelles e algumas cenas foi tipo Ctrl C, Ctrl V.
Eu poderia colocar nessa resenha as diferenças entre uma
versão e outra, e todos os pontos negativos da versão americana. Porém,
aconselho você, caro leitor, que antes de assistir o piloto dessa versão, veja
primeiro a versão original e se delicie com um roteiro fantástico.
Acredito que Octavia Spencer quem irá segurar a série nas
costas, com sua personagem humorística e “osso duro de roer”. Assim como
colocaram um médico gato, que é interpretado por Dave Annable (666 Park Avenue) para atrair as jovens de plantão.
No final do segundo episódio a coisa fica até legal, e então
começo a simpatizar com alguns personagens. Eu seguirei com a série até o
momento no qual eu achar que devo parar. O que mais me deixa puto da vida, é
que a culpa de qualquer merda feita na série será jogada pelo Spielberg que
atua como Produtor Executivo.
Trailer da série:
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