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Red Band Society

Como de praxe, eu espero após o segundo episódio da série para então fazer minha resenha. Julgar uma série pelo piloto é meio complicado. Mas quem nunca não é? (risos).

A série da vez é Red Band Society.


A série é baseada na série espanhola Polseres Vermelles, que é baseada no livro O Mundo Amarelo (publicado no Brasil pela editora Verus), do Albert Espinosa, que por sua vez traz experiências de vida do autor. Red Band Society estreou no dia 17 de Stemebro, trazendo alguns aspectos “inovadores” e clichês para a nova versão americana – produzida pelo meu adorado Steven Spielberg (Falling Skies).

“Sorte não é conseguir o que você quer, é sobreviver ao que você não quer.”


A série explora o cotidiano de um grupo de adolescentes, com seus problemas, seus ataques de rebeldia e seus esforços para parecerem fortes nessa época que é o maior pesadelo na vida de um ser humano. A série é narrada por Charlie (Griffin Gluck, de Private Practice), que está em coma, e que com o seu jeito todo acolhedor nos narra a história de cada um dos “moradores” do hospital. Depois, ao longo dos 44 minutos do piloto, fomos apresentados ao resto do grupo de seis amigos que formam a Sociedade dos Pulseiras Vermelhas (em tradução livre): os dois garotos que tem câncer que dividem o quarto, o próprio garoto que está em coma, o jovem que tem fibrose, a anoréxica e a jovem líder de torcida que tem problemas cardíacos e que precisa de um novo coração. 


Primeiramente, quero dizer que, diferente da série espanhola que o enredo se desenvolve na medida certa, na versão americana somos atacados com muuuuuuuuitas informações no piloto. As coisas acontecem muito rápido. Isso me deixou um pouco receoso. Alguns diálogos são os mesmos usados em Polseres Vermelles e algumas cenas foi tipo Ctrl C, Ctrl V.

Eu poderia colocar nessa resenha as diferenças entre uma versão e outra, e todos os pontos negativos da versão americana. Porém, aconselho você, caro leitor, que antes de assistir o piloto dessa versão, veja primeiro a versão original e se delicie com um roteiro fantástico.

Acredito que Octavia Spencer quem irá segurar a série nas costas, com sua personagem humorística e “osso duro de roer”. Assim como colocaram um médico gato, que é interpretado por Dave Annable (666 Park Avenue) para atrair as jovens de plantão. 

No final do segundo episódio a coisa fica até legal, e então começo a simpatizar com alguns personagens. Eu seguirei com a série até o momento no qual eu achar que devo parar. O que mais me deixa puto da vida, é que a culpa de qualquer merda feita na série será jogada pelo Spielberg que atua como Produtor Executivo

Trailer da série:





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